A história da Terra 🌎
Essa extinção em massa, conhecida como a do fim do Permiano, foi muito pior do que a que acabou com os dinossauros.
Site Superinteressante - Publicado em 12 de dezembro de 2006, Denis Russo Burgierman
Há quase cinco bilhões de anos, uma estrela explodiu num canto da Via Láctea espalhando poeira pelo espaço. A gravidade começou a juntar os grãos de poeira em pedaços cada vez maiores. Assim surgiu o planeta Terra.
Há 3,5 bilhões de anos, da massa de moléculas inanimadas de carbono surgiu a vida. Parece milagre mas é pura química. O planeta, então, era freqüentemente bombardeado por meteoros, restos da explosão inicial
1. De tempos em tempos, a vida na Terra sofre um grande golpe e ocorre uma extinção em massa. Foi assim há meio bilhão de anos, quando boa parte dos seres sumiu de repente. Pouco se sabe sobre a tragédia – mas a prova de que ela aconteceu são as conchas fossilizadas de animais marinhos, cuja diversidade teve uma brusca redução
2. Há 230 milhões de anos ocorreu outra grande extinção. Das espécies marinhas, 96% simplesmente sumiram. Algumas teorias especulam que grandes erupções vulcânicas provocaram isso. Essa extinção em massa, conhecida como a do fim do Permiano, foi muito pior do que a que acabou com os dinossauros
3. A culpa pela extinção em massa que assolou o planeta há 65 milhões de anos, matando os dinossauros, geralmente é atribuída a um meteoro, embora ainda haja dúvidas. Paradoxalmente, o cataclisma foi um impulso para a vida: abriu espaço para que outras espécies se desenvolvessem. Fenômeno parecido aconteceu em outras grandes extinções
4. Vivemos hoje outra imensa extinção em massa, esta com uma causa bem diferente das outras: a ação humana. Centenas de espécies somem todos os dias por causa da perda de habitats, principalmente nas florestas tropicais. O homem já é a maior força transformadora do planeta, superando tempestades, furacões e terremotos
3 bilhões
As células se espalham pela Terra. Mas o processo é lento, devido aos meteoros. O planeta, ainda novo, guarda o calor da explosão estelar e, por isso, seu interior quente vive vazando por vulcões. Outro problema são os tórridos raios solares
2 bilhões
A agitação cósmica e geológica foi aos poucos diminuindo, enquanto o planeta esfriava. Forma-se a camada de ozônio, que torna os raios solares menos nocivos e permite o surgimento de formas de vida mais complexas
1 bilhão
Aparecem células mais complicadas, as chamadas eucariontes, que possuem todas as organelas. A vida vai, aos poucos, tomando o planeta, protegida do Sol pela camada de ozônio. Os meteoros são cada vez mais raros
600 milhões
Surgem os primeiros organismos multicelulares – todos invertebrados. A variedade de vida aumenta de uma maneira impressionante. Os oceanos se povoam com os seres mais estranhos
400 milhões
Há 350 milhões de anos, os vertebrados saem do mar – surgem os anfíbios. Todos os continentes estão unidos em um só grande bloco – a Pangeia, que começa a ser habitada por muitas plantas primitivas
300 milhões
Os répteis aparecem há 300 milhões de anos e, em seguida, tomam o planeta. Os primeiros dinossauros passam a ser vistos em todos os continentes. Os insetos também se diversificam muito
200 milhões
Há 200 milhões de anos surgem os mamíferos – então não muito mais que ratinhos insignificantes com características de répteis. A Terra ainda é dos dinossauros. Outra inovação: as plantas ganham flores
100 milhões
Com a extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos, sobra espaço para os mamíferos. Eles se tornam maiores e mais diversificados e herdam o trono do planeta. As aves também se espalham
Hoje
Surge o homem – há apenas 100 000 anos, insignificantes para a história do planeta. A nova espécie altera a Terra como nenhuma antes.
Origem da Terra: https://super.abril.com.br/especiais/a-origem-da-vida-na-terra-e-fora-dela/
O Nascimento da Terra
Site: O Universo Desconhecido
A Terra, um grãozinho imperceptível na Via Lactea, inexistente perante o tamanho do universo, porém esse mundo deveria ser chamado de Planeta Água, um verdadeiro oásis de vida, um berçário da criação, cada milímetro de Terra algum tipo de vida é encontrado, seres microscópicos, insetos, répteis, mamíferos, e a flora.
Como tudo começou? Bom a Terra é jovem em relação ao Big Bang (teoria do início do universo ou a grande explosão), estima-se que a Terra tenha 4,5 bilhões de anos, o Big Bang cerca de 13,8 bilhões de anos.
A História da Terra são os registros do nosso planeta desde 4,57 bilhões de anos atrás até os dias de hoje. De acordo com as teorias geralmente aceitas, a Terra teria tido o início da sua formação há aproximadamente 4,6 bilhões de anos através de várias nuvens de gás e poeira (disco protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar. A vida começou na terra há pouco mais de 3,6 bilhões de anos, no período Arqueano, pois se são encontrados vestígios de vida nesse período, sua formação deve ser, necessariamente, anterior.
No começo, tudo no planeta Terra era um inferno, uma rocha derretida, que depois de algum tempo, se consolidou e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra é composta de vários gases, principalmente o oxigênio, hidrogênio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, a primeira teoria, a segunda teoria a a grande parte dos oceanos apareceram devido à colisão com um asteroide repleto de água, as partes de terra que ficaram, emergiram formando os continentes.
Os astrônomos descobriram a maior e mais antiga massa de água já detectada no universo – uma nuvem gigantesca, calcula-se de mais de 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra juntos, uma das Teorias do aparecimento dos mares terrestres.
As primeiras formas de vida do planeta são um desafio para os cientistas desvendarem, vieram de carona em meteoritos ou asteroides? Os primeiros habitantes foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo celular e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas necessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.
A Terra, um grãozinho imperceptível na Via Lactea, inexistente perante o tamanho do universo, porém esse mundo deveria ser chamado de Planeta Água, um verdadeiro oásis de vida, um berçário da criação, cada milímetro de Terra algum tipo de vida é encontrado, seres microscópicos, insetos, répteis, mamíferos, e a flora.
Como tudo começou? Bom a Terra é jovem em relação ao Big Bang (teoria do início do universo ou a grande explosão), estima-se que a Terra tenha 4,5 bilhões de anos, o Big Bang cerca de 13,8 bilhões de anos.
A História da Terra são os registros do nosso planeta desde 4,57 bilhões de anos atrás até os dias de hoje. De acordo com as teorias geralmente aceitas, a Terra teria tido o início da sua formação há aproximadamente 4,6 bilhões de anos através de várias nuvens de gás e poeira (disco protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar. A vida começou na terra há pouco mais de 3,6 bilhões de anos, no período Arqueano, pois se são encontrados vestígios de vida nesse período, sua formação deve ser, necessariamente, anterior.
No começo, tudo no planeta Terra era um inferno, uma rocha derretida, que depois de algum tempo, se consolidou e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra é composta de vários gases, principalmente o oxigênio, hidrogênio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, a primeira teoria, a segunda teoria a a grande parte dos oceanos apareceram devido à colisão com um asteroide repleto de água, as partes de terra que ficaram, emergiram formando os continentes.
Os astrônomos descobriram a maior e mais antiga massa de água já detectada no universo – uma nuvem gigantesca, calcula-se de mais de 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra juntos, uma das Teorias do aparecimento dos mares terrestres.
As primeiras formas de vida do planeta são um desafio para os cientistas desvendarem, vieram de carona em meteoritos ou asteroides? Os primeiros habitantes foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo celular e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas necessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.
A Formação do Sistema Solar
A formação e evolução do Sistema Solar iniciou-se a cerca de 4,568 bilhões de anos com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular. A maior parte da massa colapsada ficou no centro, formando o Sol, enquanto que o resto achatou, devido à força gravitacional, tornando-se num disco protoplanetário, que mais tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema solar.
A Formação da Terra
A Terra começou quando o Sistema Solar estava a tomar forma, provavelmente dentro de uma nuvem grande de gás e poeira em torno do Sol. A abundância relativa de uns elementos mais pesados no sistema solar sugere que estes gases e poeira eram derivados de uma supernova. Alguns elementos mais pesados são gerados dentro das estrelas pela fusão nuclear do hidrogênio, que são de outra maneira incomuns. Nós podemos ver processos similares ocorrer hoje em nebulosas, como a nebulosa M16.
O sol foi formado dentro de uma nuvem de gás e poeira, e começou a se submeter à fusão nuclear e a emitir luz e calor. As partículas que orbitavam o sol começaram a se unir em corpos maiores, conhecidos como planetésimos, que continuaram a agregar-se em planetas maiores, o material “restante” deu forma a asteroides e cometas, como o asteroide Ida.
Como as colisões entre planetésimos grandes liberam muito calor, a terra e outros planetas seriam derretidos no começo de sua história. A solidificação do material derretido aconteceu enquanto a terra esfriou. Os meteoritos mais velhos e as rochas lunares têm, aproximadamente, 4,5 bilhões de anos, mas a rocha mais velha da terra conhecida atualmente tem 3,8 bilhões de anos. Por algum tempo durante os primeiros 800 milhões de anos de sua história, a superfície da Terra mudou do líquido ao sólido. Uma vez que a rocha dura formou-se na Terra sua historia geológica começou. Isto aconteceu provavelmente antes de 3,8 bilhões de anos, mas a evidência disso não esta disponível. A erosão e o tectonismo destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 bilhões de anos. O começo do registro de rocha que existe atualmente na Terra é do Arqueano.
A Lua
Provavelmente, a Lua nasceu de uma pancada que a Terra levou. Há mais de 4 bilhões de anos, nosso planeta teria sofrido o maior impacto de sua existência: bateu de frente com outro planeta, um colosso do tamanho de Marte que atravessou a sua órbita. Como o astro desavisado era menor, ele acabou em estilhaços. A Terra, claro, também não escapou ilesa: boa parte da sua superfície foi literalmente para o espaço. Depois de alguns anos, os restos da explosão se juntaram para compor a Lua. Esse fenômeno assustador só aconteceu porque o sistema solar estava em formação naquela época. Poucos milhões de anos antes da grande trombada, só havia poeira microscópica em volta do Sol.
Os grãos, com o tempo, foram se juntando para formar rochas mais volumosas, que se chocavam umas com as outras, criando corpos ainda maiores. As rochas que se tornaram grandes e fortes sobreviveram como planetas – entre elas, a que chamamos hoje de Terra. Embora ainda não existam provas definitivas de que a colisão espacial tenha realmente acontecido, essa é, de longe, a teoria mais aceita sobre o surgimento da Lua. Um fortíssimo argumento a seu favor é o fato de a concentração de 2% de ferro do centro do satélite ser praticamente igual à encontrada nas camadas mais superficiais da Terra – justamente as que teriam sido atingidas pela pancada. “Além disso, a composição das pedras lunares é bastante parecida com a das rochas do manto terrestre, a camada que fica logo abaixo da superfície do planeta. É mais um ponto em comum entre os dois astros”, diz o geofísico Lon Hood, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
A Vida
As primeiras formas de vida nasceram nas águas quentes e serenas do mar, ao abrigo dos raios ultravioletas do Sol. Eram pequenas esferas protegidas por uma membrana, (conforme a teoria em que seres unicelulares vieram de carona em algum asteroide, caindo nos oceanos ficado inertes até o dia em que alguma coisa ocorreu e a vida brotou). Com o passar do tempo, essas primitivas “máquinas” vivas se uniram a corpúsculos prontos para a fotossíntese, para a respiração e para a reprodução.Tornaram-se assim verdadeiras células. Até, aproximadamente, um bilhão de anos, os habitantes da Terra eram seres microscópicos (semelhantes aos organismos unicelulares de hoje) que viviam isolados ou agregados em grandes colônias. A vida provavelmente esteve presente por todo o período Arqueano, mas deve ter sido limitada a simples organismos unicelulares não nucleados, chamados procariontes, pois não há fósseis de eucariotos tão antigos.
Fósseis de tapetes de cianobactérias (estromatólitos) são encontrados por todo o Arqueano, tornando-se especialmente comum mais tarde no éon, enquanto uns poucos fósseis prováveis de bactérias são conhecidos de certos depósitos de chert. Em adição ao domínio Bactéria, microfósseis de extremófilos do domínio Arquea também têm sido identificados. Não se conhecem fósseis de eucariontes, apesar de que eles podem ter evoluído durante o Arqueano e simplesmente não ter deixado quaisquer fósseis.
Os Primeiros Répteis
Os répteis são vertebrados tetrápodes pertencentes à classe Reptilia. O nome do grupo vem do latim, reptilis, que significa rastejar, e faz referência ao modo de locomoção de muitos desses animais. São conhecidas mais de 8.000 espécies, provavelmente vieram dos oceanos.
Os Mamíferos
A evolução dos mamíferos a partir dos sinapsídeos (répteis ancestrais dos mamíferos) foi um processo gradual que levou aproximadamente 70 milhões de anos, do médio Permiano ao médio Jurássico. Na metade do Triássico, havia muitas espécies que se pareciam com mamíferos, e apenas no início do Jurássico aparecem os primeiros mamíferos verdadeiros. O primeiro marsupial conhecido, o Sinodelphys, apareceu há 125 milhões de anos, no início do Cretáceo; mais ou menos na mesma época se desenvolvem os Eutheria, e dois milhões de anos mais tarde surgiram os primeiros Monotremos. Na maciça extinção do Cretáceo-Terciário desaparecem os dinossauros, restando as formas aviárias, e os mamíferos iniciam um processo de diversificação e ocupação dos nichos ecológicos vagos, até que no fim do Terciário todas as ordens modernas já se haviam estabelecido.
Do ponto de vista da nomenclatura filogênica, os mamíferos são os únicos sinapsídeos sobreviventes, uma linhagem que se distinguiu dos sauropsídeos, os répteis, no fim do Carbonífero, tornando-se os maiores e mais comuns vertebrados do período Permiano. O desenvolvimento de algumas características típicas dos mamíferos, como a endotermia, os pelos e o cérebro maior, pode ter sido estimulado pelo predomínio anterior dos dinossauros, que ocupavam os nichos ecológicos diurnos e forçaram os mamaliformes para os nichos noturnos.
Os Primeiros Homens
Durante milhares de anos, e até hoje, grande parte das civilizações respondeu a essas perguntas tendo por base suas percepções religiosas do mundo. Gregos, hindus, vikings, judeus, entre outros, acreditam que o ser humano surgiu a partir da criação de uma divindade, ou de várias divindades. Essas explicações se inserem no que se convencionou chamar de criacionismo, a explicação de que o ser humano foi criado em algum momento por uma divindade.
Mas com o desenvolvimento do racionalismo na Europa ocidental e as pesquisas empíricas, passou-se a criar teorias científicas para explicar a origem do ser humano a partir de um processo evolutivo iniciado há bilhões de anos. Essas teorias e as pesquisas que dão base a elas estão sujeitas a constantes questionamentos e continuações, alterando-se de acordo com os resultados alcançados. No que se refere à origem do ser humano, há mais dúvidas que certezas sobre uma origem precisa. As pesquisas paleológicas e arqueológicas possibilitam ver similitudes entre os seres humanos e algumas espécies de macacos, o que leva a argumentar sobre a existência de um ancestral comum. Só que em algum momento houve uma divisão evolutiva, que teria originado os macacos e os seres humanos como os conhecemos.
Algumas pesquisas apontam que os hominídeos teriam dado origem ao ser humano. Os hominídeos seriam uma família que incluiria o gênero australopithecus e também o gênero humano. Dentre os australopithecus, encontram-se o australopithecus animensis, que teria vivido entre 4,2 a 3,9 milhões de anos atrás, e o australopithecus afarensis, que possivelmente habitava a Terra há 3,9 a 3 milhões de anos. Os dois possivelmente caminhavam sobre dois pés.
Do gênero homo, o primeiro hominídeo seria o homo habilis, que viveu há 2,4 a 1,5 milhões de anos, fabricando instrumentos grosseiros de pedra, além de desenvolver uma linguagem rudimentar.
Do homo habilis teria descendido o homo erectus. Habitou a África e depois alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania, por volta de 1,8 milhões e 300 mil anos atrás. Descobriu o fogo, passou a cobrir o corpo e utilizar instrumentos e ferramentas mais precisas, provavelmente também elaborou melhor sua linguagem, frente às novas experiências adquiridas.
Descendente do homo erectus foi o homo neanderthalensis, que conviveu com o homem moderno, mas não se sabe os motivos que o levaram a desaparecer. Viveu entre 230 e 30 mil anos atrás, criando armas e ferramentas sofisticadas, além de enterrar seus mortos com flores e objetos.
Também do homo erectus descendeu o homo sapiens, desenvolvedor de sofisticadas ferramentas, objetos de trabalho, linguagem muito bem articulada e uma diversidade cultural espantosa. Ele próprio acredita que descende tanto dos deuses quanto do homo erectus. Continua violento como seus antepassados. Surgiu há cerca de 120 mil anos e ainda hoje habita as cidades e os campos do mundo.
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